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domingo, 25 de março de 2012

Presa quadrilha que pretendia explodir caixas eletronicos em MARACAÇUMÉ

O secretário de Estado de Segurança Pública, Aluísio Mendes, apresentou, nesta segunda-feira (23), durante entrevista coletiva, mais uma quadrilha que estava planejando assaltos a caixas eletrônicos. Eles foram presos em operação deflagrada pela Polícia Civil no interior do Maranhão.
A ação foi desencadeada em conjunto pela Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), a Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI), a Secretaria-Adjunta de Inteligência da SSP, com o apoio da Polícia do Pará, e resultou na localização e prisão de Emanoel Pinheiro Oliveira, o ‘Júnior Benca’, 29 anos, natural de Santa Inês; Givanildo Gonçalves Lopes, conhecido por Paulo, 35 anos, também natural do Maranhão; Abiel Pereira Lima, 18 anos; e Carlos Alexandre Silva de Sousa, 20 anos, estes dois últimos naturais do Estado do Pará.
De acordo com levantamentos e interceptações policiais, os quatro bandidos pretendiam arrombar caixas eletrônicos nos municípios de Maracaçumé, Maranhãozinho,  Nunes Freire, Santa Helena e Pinheiro. A ação ainda contou com o apoio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) do Estado do Pará.
O secretário de Segurança, Aluísio Mendes, disse que essa quadrilha é responsável por várias ações violentas em todo o país. “Eles são acusados, entre outros tipos de crimes, de furtos a vários estabelecimentos comerciais no interior do Pará”, ressaltou o secretário.
“Com mais esse trabalho exitoso da nossa polícia, conseguimos evitar que esses bandidos cometessem novos crimes, tirando-os de circulação. As polícias continuarão atuando fortemente, identificando e prendendo esses elementos que, em sua maioria, são oriundos de outros estados e vem para o Maranhão com o intuito de fazer assaltos e roubos”, declarou Aluísio.
A polícia apreendeu várias armas em poder do bando, além de uma grande quantidade de materiais que seriam utilizados para detonar os caixas, como duas pistolas 765, dois revólveres calibre 38, uma escopeta calibre 12, quatro bananas de explosivos, duas espoletas explosivas, dois estopins para detonação, além de uma balança de precisão, três celulares, munição calibre 12, um pé de cabra, jóias e relógios.
A prisão ocorreu após equipes da SPCI receberem informações da DRCO da vinda de alguns suspeitos para praticarem uma série de assaltos em estabelecimentos bancários do interior do Maranhão. Com base nessas informações, a SPCI, a Seic e da Inteligência da SSP realizaram levantamentos e campanas nos municípios de Santa Luzia do Paruá, Maranhãozinho, Maracaçumé e Nunes Freire.
Os quatro integrantes da quadrilha foram presos em ações simultâneas. Segundo informou o coordenador da operação, o delegado André Gossain, Abiel e Carlos Alexandre foram presos em abordagens dentro de um ônibus quando estavam a caminho do Pará, no município de Nunes Freire. Já o Júnior Benca e o Givanildo foram presos em Santa Luzia do Paruá
O superintendente da Seic, Marcos Afonso Júnior, afirmou que eles serão autuados, em flagrante, por formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo e de armamento explosivo.

sábado, 24 de março de 2012

Corpo é encontrado em fazenda de do Pre-candidato a Prefeito de GNF Marcel Curió

Por volta das 7 horas da manhã da última terça-feira (20/03) foi resgatado um corpo de um homem na fazenda de Marcel Curió em Governador Nunes Freire. (Link das fotos no fim da matéria)
O corpo estava em médio grau de decomposição e apresentava uma perfuração na altura do tórax. Ainda não se sabe se esta perfuração é de faca ou tiro. O corpo encontrado estava nu e não foi encontrado nenhum documento ou objeto pertencente ao cadáver. O cadáver apresentava ainda inchaço na altura do pescoço, possivelmente, oriundo de tortura por asfixia.

Supõe-se que o indivíduo estava pescando, embora não ter sido encontrado material de pesca, haja vista que havia rastros de tarrafa e depósito de lodo na margem do açude.

O corpo foi periciado preliminarmente às margens do açude por Antonio Enfermeiro, técnico em enfermagem do Hospital do Povo e posteriormente enviado para o Hospital do Povo de onde seguiu para o IML (Instituto Médico Legal) em São Luís, direcionado para a perícia oficial do Estado do Maranhão.
Polícia Civil está investigando o suposto assassinato deste senhor ainda não identificado.

Em três meses sai o resultado da perícia do IML em São Luís. O Estado do Maranhão tem até 1 mês para identificar o corpo, caso isso não ocorre, ele será enterrado como indigente.
Até o momento o proprietário da fazenda não se pronunciou. O blog está aberto para qualquer esclarecimento por parte do mesmo.

Faça o downloads das Fotos aqui!
Fonte: Jarivanio.com.br

sexta-feira, 23 de março de 2012

Resultado do Concurso da Câmara de Maracaçumé

Depois de tanto esperar, a galera que fez a prova vai saber quem passóu! OBÁ!

Faça o download da lista dos aprovados e desclassificados aqui!

terça-feira, 20 de março de 2012

Prefeito Franco sofre atentado

  • O prefeito de Maracacumé, José Francisco Costa de Oliveira foi vítima de tentativa de homicídio, nesta segunda-feira (19). Segundo a polícia, por volta de 19h30, o prefeito foi surpreendido por um homem armado quando chegava à fazenda Jatobá, localizada no município que fica a 458 Km de São Luís.

  • Os bandidos colocaram pedras na estrada para dificultar a passagem do veículo. Em seu depoimento à polícia, o prefeito contou que estava entrando na sua propriedade quando tudo aconteceu.

  • "Ao tentar passar por cima das pedras que haviam sido colocadas, o veículo do prefeito estancou. Ao perceber a aproximação de um homem armado, ele disse que conseguiu ligar o carro e deixar o local. O veículo dirigido pelo prefeito foi atingido com 5 disparos".






















quinta-feira, 8 de março de 2012

Gessilene entra na corrida pela prefeitura de Maracaçumé

As eleições para Prefeitura de Maracaçumé ganharam novos contornos e novas perspectivas com o lançamento da pré-candidatura da empresária Gessilene Neres pelo Partido Progressista.
Em dezembro passado, a pouco mais de um mês de anunciada a sua intenção de entrar na disputa, pesquisas já indicavam que 12% dos eleitores estariam dispostos a votar em Gessi, fato que causou preocupações entre os outros pré-candidatos.
Isto porque, até então, o comerciante Chico Velho, irmão do ex-prefeito João do Povo, cuja candidatura foi lançada praticamente logo depois que foi anunciado o resultado das eleições municipais de 2008, era tida como imbatível.
Ao que parece, o surgimento de Gessi Neres alterou as perspectiva. Gessilene Neres é pedagoga, professora da rede municipal de ensino e empresária. Nascida em Altamira do Maranhão, reside há 23 anos em Maracaçumé, onde atua no ramo farmacêutico. A sua pré-candidatura surgiu após deliberação do Sub-Conselho de Assuntos Políticos da Igreja Assembleia de Deus em Maracaçumé, da qual ela é integrante.
“A escolha de Gessilene foi precedida de uma série de reuniões, discussões e ao final foram realizadas pesquisas de intenção de voto entre os membros da igreja e a sociedade em geral, nas quais o seu nome saiu vitorioso”, afirma Arnaldo Oliveira, presidente do Sub-Conselho.
Para Gessilene, aceitar o convite de ser pré-candidata foi uma decisão pessoal difícil, mas pensada. “Sei que isso implica abrir  mão da minha privacidade, da minha tranquilidade e do meu conforto pessoal, mas resolvi aceitar o desafio. Agora minha pré-candidatura é irreversível, ainda mais com o meu crescimento nas pesquisas de intenção de votos.
Quero fazer uma campanha limpa, qualitativa, transparente, com apresentação de propostas para o desenvolvimento da nossa cidade e mostrar para a população da minha terra que é possível construirmos uma cidade melhor.
O que nós precisamos nessa campanha eleitoral, e o que o povo quer, é que possamos discutir projetos para o crescimento do município e para o bem estar da nossa população.
Não vou atacar ninguém, os ataques e as ofensas pessoais só escondem a necessidade que temos de discutir um projeto político para o município e suas questões principais como saúde, educação, saneamento básico, geração de emprego e renda, segurança pública e outras questões afeitas ao poder público municipal” enfatizou Gessilene.
Para analistas políticos e moradores da cidade a candidatura de Gessilene é a única que realmente representa as mudanças que o município precisa.

Fonte: Jornal Pequeno

quarta-feira, 7 de março de 2012

Como escrever com letras gigantes no Facebook!


Você com certeza já deve ter visto por ai no Face, palavras em tamanho gigantes como essas abaixo. Ela são feitas em caracteres ASCII por um gerador.


quinta-feira, 1 de março de 2012

Ex-prefeito João do Povo executado por dívida de R$ 1,9 milhão

A Promotoria de Justiça da Comarca de Maracaçumé (a 458 km de São Luís) ajuizou ação de execução forçada contra o ex-prefeito de Maracaçumé João José Gonçalves de Souza Lima, o João do Povo, no sentido de para garantir a devolução de R$ 1,9 milhão aos cofres públicos.
O valor é referente ao Acórdão nº 41/2010, do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE), que constatou irregularidades na prestação de contas da Prefeitura de Maracaçumé, nas contas de gestão e ao Fundo de Desenvolvimento de Ensino Fundamental (Fundef), todas do exercício financeiro de 2006.
No documento, o promotor Carlos Rafael Fernandes Bulhão requer a penhora e indisponibilidade de bens do ex-prefeito para garantir o pagamento do débito, que soma atualizado R$ 1.951.933,61. A ação foi ajuizada em 11 de maio deste ano.
Segundo o promotor, o juiz determinou a citação do réu para que em três dias efetuasse o pagamento do débito atualizado. Contudo, o ex-prefeito embargou a ação, tendo o Ministério Público apresentado a devida contestação, estando os autos conclusos para o julgamento do juiz.
Ações
No período de maio/2010 a maio/2011, o promotor Carlos Rafael Bulhão ajuizou 29 ações civis públicas semelhantes. Tratam-se de execuções de acórdãos do TCE propostas contra os ex gestores dos cinco municípios que compõem a comarca: Maracaçumé, Centro Novo do Maranhão, Junco do Maranhão, Amapá do Maranhão e Boa Vista do Gurupi.
De acordo com o promotor, as ações têm como réus ex-prefeitos e ex-presidentes das Câmaras Municipais, que tiveram suas contas desaprovadas ou aprovadas com ressalvas, mas sempre com imputação de débito e/ou aplicação de multa pelo TCE. “A quantia executada nas 29 ações é de aproximadamente R$ 4.900.000,00”, afirma o promotor.
Das 29 ações, nove são contra o ex prefeito de Maracaçumé João José Gonçalves de Sousa Lima. Os maiores valores executados são de R$ 1.522.410,35 e R$ 1.890.696,49 decorrentes, respectivamente, dos acórdãos PL-TCE 98/2009 e 41/2010.
(As informações são do Ministério Público)

AGU assegura bloqueio de terras destinadas à reforma agrária registradas ilegalmente em nome de particular no Maranhão

 A Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu o bloqueio de parte de uma fazenda nos municípios de Junco do Maranhão e Boa Vista do Gurupi, no estado do Maranhão. A área embargada, cerca de 3.786,0852 hectares, pertencia à extinta Companhia de Colonização do Nordeste (Colene) e foi transferida ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), conforme Portaria nº 115/2005 da Secretaria do Patrimônio da União e matrículas da Serventia de Registro de Imóveis de Maracaçumé.
No entanto, a extensão de terra foi registrada irregularmente, de forma sobreposta, pelo proprietário da Fazenda Vale do Rio Gurupi, como sendo parte de seu imóvel. O Grupo de Integração na Amazônia Legal, composto por diversos órgãos públicos, entre eles, a AGU, por meio da Procuradoria-Geral Federal (PGF) e da Procuradoria-Geral da União (PGU), em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, ajuizaram uma ação reivindicatória na 8ª Vara da Seção Judiciária do estado.
Os advogados públicos e demais envolvidos demonstraram documentalmente a ilegalidade cometida pelo fazendeiro, que com o acúmulo das áreas da União, soma ilegalmente a posse de 8.141.3494 hectares de terra. Comprovaram que os registros de titularidade da União/Incra datam de época anterior aos expedidos em nome da Fazenda Vale do Rio Gurupi. Ademais, informaram que o local ocupado indevidamente deveria estar sendo utilizado para fins de reforma agrária.
A Justiça acolheu as considerações da AGU e determinou, liminarmente, o bloqueio das matrículas cartorárias correspondentes à parte que pertence à União. O ato, diz a sentença, "se justifica pelo risco das áreas questionadas serem transferidas a terceiros de boa fé, tumultuando a discussão sobre o objeto do processo". O juízo aguarda agora o pronunciamento do fazendeiro que registrou irregularmente as terras para definir a reintegração de posse.
A PGU e PGF são órgãos da Advocacia-Geral da União.
Ref. Ação Ordinária 3927-44.2012.4.01.3700 - 8ª Vara da Seção Judiciária do Maranhão.

Fonte: AGU e http://www.direitodoestado.com.br/