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terça-feira, 12 de junho de 2012

Assalto ao banco do Bradesco em Maracaçumé 2008

 
Quatro pessoas morreram durante um assalto à agência do Bradesco em Maracaçumé, a 470 quilômetros de São Luís, nesta segunda-feira (7) por volta de meio-dia. Segundo a superintendência de polícia do interior houve troca de tiros entre a polícia e os oito assaltantes.

Dois bandidos morreram. Um homem, identificado apenas como Ivan, que estava do lado de fora da agência foi morto a tiros pelos assaltantes quando o bando entrava na agência.

Na fuga, cinco pessoas foram levadas como reféns. Um cliente da agência, Manoel Ribeiro, de 70 anos, foi abandonado na estrada

 
seis quilômetros depois, e assassinado com um tiro na cabeça. A filha dele e o neto, que também eram reféns, ficaram feridos e já foram liberados.

Três pessoas que ficaram feridas foram trazidas para São Luís de helicóptero. Um outro cliente que estava na agência foi atingido com um tiro na boca e está em estado grave, no hospital de Nunes Freire. A polícia está à procura dos seis bandidos que conseguiram fugir. O carro usado na fuga foi abandonado e apreendido pela polícia.

estraido de http://imirante.globo.com/plantaoi/plantaoi.asp?codigo1=147328

veja um video desse assalto em

http://imirante.globo.com/plantaoi/plantaoi_video.asp?codigo1=147328

Deputada acusa ex prefeito de Maracaçumé de ato arbitrário.


O ex prefeito de Maracaçumé, João do Povo (PDT), está foi acusado de tomar bens da prefeita antecessora a ele Elisa Batista Santos Silva (PV) e de 17 funcionários da Prefeitura Municipal. O ato do prefeito foi denunciado ao Tribunal de Justiça pela deputada Telma Pinheiro (PTB) e por uma comissão composta de três moradores do município.

A deputada Telma Pinheiro acusa o prefeito João do Povo de ter agido arbitrariamente, contado com o apoio do juiz Joscelmo Sousa Gomes, da comarca de Maracaçumé, da polícia e dos oficiais de Justiça Manoel de Jesus Castro e Jonas da Costa Meirelles e de atuais funcionários da Prefeitura.

A comissão que acompanha a deputada na denúncia é formada pela vereadora Nancy de Jesus Froes (PV), Manoel Pereira da Silva (esposo da prefeita Elisa Batista e ex-tesoureiro da prefeitura) e do pastor da Assembléia de Deus, Francisco Martins.

“Tudo foi feito de forma arbitrária. Houve crime de invasão de domicílio, na qual os oficiais de Justiça levaram bens particulares da prefeita, de ex-secretários e assessores. Funcionários nomeados recentemente pelo prefeito acompanharam Toda a operação visivelmente bêbados. Foi feito um verdadeiro arrastão na cidade”, contou a deputada.

O prefeito João do Povo dá outra versão para o fato, defendendo-se das acusações da deputada. Ele explica que ao assumir a prefeitura requereu à Justiça uma ação de busca e apreensão de documentos e equipamentos da Prefeitura que estavam na casa da ex-prefeita Elisa Batista, de ex-secretários municipais e de assessores. Esta ação foi determinada pelo juiz da comarca, com o apoio da Polícia Militar. Foram encontrados vários computadores da Prefeitura na casa da prefeita, além de documentos e móveis.
estraido de http://www.al.ma.gov.br/paginas/noticias.php?codigo1=269