Assinatura estava marcada para a tarde de ontem (27), na Segep.
Alguns termos do documento não estariam finalizados.
A greve dos educadores da rede pública estadual de ensino no Maranhão
deve continuar. Não foi assinado o acordo que contempla o resultado das
negociações entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do
Maranhão (Sinproesemma) e o governo do Estado, como estava previsto.
Ao todo, foram realizadas 19 assembleias regionais, sendo aprovada a suspensão do movimento em 15 delas e, a continuidade, em quatro regionais. O resultado demonstra que a maioria dos educadores aceita os termos negociados entre o sindicato e o governo do Estado com relação à proposta do novo estatuto.
Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não for assinado o acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento. Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo Estatuto do Educador à Assembleia Legislativa, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.
Os professores entraram em greve no mês passado para reivindicar a aprovação do estatuto da categoria, que já foi o motivo de uma paralisação de mais de dois meses no ano passado. O movimento deste ano completou um mês na última quinta-feira (23).
Ao todo, foram realizadas 19 assembleias regionais, sendo aprovada a suspensão do movimento em 15 delas e, a continuidade, em quatro regionais. O resultado demonstra que a maioria dos educadores aceita os termos negociados entre o sindicato e o governo do Estado com relação à proposta do novo estatuto.
saiba mais
A assinatura estava marcada para a tarde de ontem (27), na Secretaria
de Estado de Gestão e Previdência (Segep). Segundo o sindicato, o acordo
não foi assinado porque faltava finalizar alguns termos do documento. O
secretário Fábio Gondim deu uma nova previsão de assinatura para hoje
(28), mas não definiu a hora.Embora a maioria das assembleias regionais de educadores tenha aprovado a suspensão da greve, enquanto não for assinado o acordo, a orientação da direção do Sinproesemma é de continuidade do movimento. Além da assinatura o acordo, o governo deve definir a data de envio da proposta do novo Estatuto do Educador à Assembleia Legislativa, assim como dos projetos de lei que garantem direitos aos funcionários de escolas.
Os professores entraram em greve no mês passado para reivindicar a aprovação do estatuto da categoria, que já foi o motivo de uma paralisação de mais de dois meses no ano passado. O movimento deste ano completou um mês na última quinta-feira (23).